Temer Aprova MENSALÃO Reajuste de Salário Mega Pacote Salarial Para o funcionalismo Federal, Executivo, Judiciário e Legislativo.



Barrados na gestão de Dilma Rousseff, 15 projetos de lei que estabelecem AUMENTO e benefícios ao funcionalismo foram aprovados entre a noite desta quarta-feira (1º) e o início da madrugada desta quinta (2).
A de maior impacto foi o aumento do salário dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O rendimento, que delimita o teto do funcionalismo, passou de R$ 33.763 para R$ 39.293.


#Todos os projetos terão de passar pelo Senado exceto (MENOS) o do (AUMENTO) reajuste dos servidores dessa Casa (CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS) , que JÁ irá para sanção (APROVAÇÃO) presidencial (MICHEL TEMER).#







Depois dos aumentos, os deputados aprovaram em primeiro turno a DRU (Desvinculação de Receitas da União).Proposta de emenda à Constituição amplia e prorroga até 2023 o mecanismo, que permite à União (O Presidente da Republica) gastar livremente parte de sua receita.
Parece ou não um mensalão? Só depois que o governo Interino Michel Temer, deu Aval (aprovação)!Todos os projetos terão de passar pelo Senado exceto o do AUMENTO (reajuste) dos servidores dessa Casa, que irá para sanção presidencial.








Esse é o Brasil atual, onde os deputados federais aprovam as leis do governo se o governo aprovar seus aumentos de salarios e benefícios!Vamos dizer que seria uma espécie de MENSALÃO DENTRO DA LEI. Concordando com os aumentos (reajustes) dos deputados aí sim  o governo obteve duas importantes vitórias: a aprovação da nova meta fiscal (que fixou o déficit em R$ 170 bilhões) e da Desvinculação das Receitas da União (DRU). Afirma que o governo contou com 334 votos, além dos 38 que seriam favoráveis, mas que estavam ausentes.





< Agora cá pra nós! Estes deputados estão preocupados com o povo?

Só trabalham se recebem aumentos! E já não ganham pouco!
Aumento em época de crise, e é bom lembrar que Eduardo Cunha ainda está recebendo seu Salario Inteiro (integral), e todos os beneficios, e afastado do cargo! Se estes deputados que lá estão estivessem preocupados mesmo com a crise,e o fato de cortar gastos, ele iriam votar na cassação de Eduardo Cunha o mais depressa possível, para que ele fosse realmente afastado pelo congresso por votação, e assim ele perderia suas mordomias!
Veja na foto a  mesa diretora que votou a favor das mordomias de Eduardo Cunha são estes aqui: http://www2.camara.leg.br/a-camara/mesa
1ª Vice-Presidência: Waldir Maranhão (PP-MA) - 
2ª Vice-Presidência: Giacobo (PR-PR) - 
1ª Secretaria: Beto Mansur (PRB-SP) - 
2ª Secretaria: Felipe Bornier (PSD-RJ) - 
3ª Secretaria: Mara Gabrilli (PSDB-SP) - 
4ª secretaria: Alex Canziani (PTB-PR)-
  • Telefone: (61) 3215-5842 - Fax: 3215-2842 Email :





O gasto com aumentos apenas em 2016, para os três Poderes, está fixado em R$ 8,09 bilhões. A despesa com a folha dos três Poderes e com os encargos sociais já soma em 2016 R$ 277,55 bilhões.
O governo de Michel Temer (PMDB) e sua base na câmara concordaram com a aprovação de um megapacote de reajuste de salário para o Funcionalismo Publico  Federal,
_ Executivo, Judiciário e Legislativo, que inclui eles mesmos os deputados, além do Ministério Público, com o impacto de ao menos 58 bilhões até 2019.





O efeito cascata gerado em todo o Judiciário deverá, segundo o Ministério da Fazenda, ter um impacto de R$ 6,9 bilhões até 2019.
Entre outras propostas aprovadas, estavam concessões de reajustes para o procurador-geral da República, para os servidores da Câmara e do Senado e do TCU (Tribunal de Contas da União), além de servidores do Ministério Público da União.









O Orçamento da União de 2016 prevê um reajuste de 5,5% para os servidores do Executivo.
O acordo fechado em 2015 prevê a correção de 21,3%, dividida em quatro parcelas: 5,5% em 2016, 5,0% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em2019. 



Em 2012, houve um acordo que concedeu reajuste de 15,8%, distribuídos em parcelas de 5% cumulativas em 2013, 2014 e 2015.
Já para o Judiciário, no Orçamento da União de 2016, o governo previu o reajuste acordado de até 41,5% ao longo de quatro anos, em oito parcelas.



Detalhe por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição, ainda é necessária mais uma votação, que deve ocorrer na próxima terça (7), antes do texto seguir para a apreciação dos senadores. No Senado, também ocorrerá apreciação em dois turnos no plenário, para a proposta então ser promulgada.

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